A metodologia de ensino do Systemic Bilingual foi destaque em uma das reportagens produzidas para a edição n.º 275 da Revista Educação. Conceituada no segmento educacional e detentora de vários prêmios, a revista abordou o ensino bilíngue como solução para um desafio: educar os brasileiros na língua que é, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), “uma ferramenta de cooperação global e compreensão intercultural”.
Vanessa Tenório é
co-fundadora do Systemic Bilingual e uma das especialistas ouvidas na matéria.
Em sua fala ela discorre sobre alguns dos diferenciais da metodologia CBTEFL, criada
por ela e sua sócia, Fátima Tenório. “Usamos a visão epistêmica da língua, que é
usar o idioma como meio para construir outras coisas. É um processo cerebral,
neural”, explica a diretora.
Ainda segundo Vanessa Tenório,
o Systemic utiliza essa metodologia para ensinar não só o inglês, mas outras
competências aos alunos, como pensamento crítico, colaboração e comunicação,
por exemplo. Com isso, a língua é internalizada de maneira subconsciente e os
alunos a constroem naturalmente.
A reportagem ainda mostra os passos que estão sendo dados para a difusão dessa modalidade de ensino. Com a recente regulamentação do ensino plurilíngue no país, surgem questões que podem interferir no processo de ensino.
A adoção do modelo europeu
para avaliar a proficiência dos professores é um deles. De acordo com Vanessa
Tenório, essa referência é discutível porque a real necessidade é de investimento
e valorização dos docentes. “É dessa forma que se construirá conhecimento no
aluno”, complementa.
De acordo com um levantamento feito pela British Council, organização que promove relações culturais e educacionais nas áreas de língua inglesa, apenas 5% dos brasileiros conhecem o básico de inglês. O mais grave é que apenas 1% desse total são fluentes.
Portanto, investir em
metodologias que vão contra o ensino do inglês de forma rasa, como a maioria
das escolas brasileiras aplica, é fundamental para aprendido na escola é raso, aquele
que o aluno não aprende.
Você pode clicar aqui para ler a reportagem completa, que faz um panorama da metodologia por meio das opiniões de diversos profissionais do mercado bilíngue.